[FP] Tess L. Armstrong
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[FP] Tess L. Armstrong
por Tess L. Armstrong 13/1/2012, 1:00 pm
Nome - Teresa Leigton Armstrong
Idade - 17 anos
Classe - Calouro, porque sim - zoa, a sei la porque eu quero postar nas aulas e essas coisas e porque eu gosto de escreve e só postar sem motivo cansa não tenho criatividade para isso.
Dom recebido por Nyx - Emotions Control - Pode controlar e manipular as emoções, se estiver triste com apenas um olhar a felicidade surge ou com um toque mudar as decisões delas, pode fazer com que alguém crie uma certa rivalidade com qualquer um e causado pequenos conflitos entre si.
HIstória - (Conte um pouco sobre sua vida, ou família. E como foi marcado). (Mínimo 10 linhas)
Não sei por quanto tempo aguentei, mas esses anos foram os mais longos da minha vida, e tudo isso implica minha família desde já comecei a contar quantas vezes eles estiveram presentes em minha vida, ou devo dizer quase nunca eu era filha única, mas isso foi so por um breve tempo minha mãe engravidou quando eu tinha quinze anos e isso foi a pior coisa que aconteceu na minha vida ou uma das piores meu pesadelo real era a escola não tinha um dia se quer que eu quisesse que aquele sanatório pegasse fogo, aquelas pessoas tinham problema ou eu era o problema? Por mais que não respeitassem minhas decisões eu fiquei feliz so de saber que iria me mudar porque ate então morávamos em Claremore lugarzinho chato aonde vinham te oferecer torta ou biscoitos na porta de casa, minha mãe me mandava fazer isso todos me conheciam por vender as tortas da mamãe e com isso virei a zuaçao principal da escola, mas dou graças por terem colocado uma luz da cabeça dos meus velhos, assim que iríamos partir de Claremore os vizinhos se reunirão na porta da nossa casa para se despedir, acho que estariam mais aliviados com a nossa família deixando a preciosa cidadezinha deles.Meus pais eram muito religiosos e so se mudavam para as cidades que tinham uma pequena concentração de seguidores fies por isso estávamos a caminho de Tulsa, não conhecia nada sobre a cidade e se fosse igual a minha cidade natal eu teria grande chances de ser uma fugitiva, eu iria fugir pode ter certeza disso, a viagem foi longa ao meu ponto de vista por paramos no mínimo oito vezes para minha mãe ir ao banheiro, acho que isso era mal de gravidez. Ela já estava no sétimo mês de gestação e daqui alguns dias teríamos um novo diabinho na família, que emoção, grande e enorme emoção.
Assim que chegamos nossa primeira parada foi... Isso mesmo na igreja meus pais ficaram encantados com o povo da fé eu sei que ele iriam me colocar na fogueira se eu não fosse igual a eles, mas eu não era e podem me jogar na fogueira antes de ouvir a palavra Deus sair da minha boca, eu me recusei a sair do carro para ver a multidão de fies eu dei a desculpa de que eu estava com dor de cabeça por causo da viajem eles ficaram lá a noite inteira, então eu sai do carro e fui dar uma volta pela praça eu era uma menina comum do campo usava uma jaqueta jeans maior que eu, botas e um calção curto olhavam pra mim como se eu fosse uma mendiga. Talvez aquela cidade me fizesse bem, eu achava isso so porque tive uma primeira impresão ótima, voltei para o carro assim que vi as pessoas saindo do manicômio eu tinha uma leve certeza que eu era ateísta ou eu tinha muitas impressões. Entrei no carro antes que meus pais pudessem ver que eu preferia estar por ai piregueteando a estar junto a eles e com Deus, descemos ate o final da rua ate aonde era a nossa casa, de madeira cor de verniz e janelas brancas, definição dela - “Zen” - será que eu tinha um quarto no meio do mato também? As luzes de fora estavam acesas eram bem amarelas quase me cegaram o caminhão da mudança já estava lá esperando por nos há muito tempo, meu pai disse que nos tínhamos se perdido na estrada quando na verdade ele estava na igreja, arrumamos so o essencial as camas e a cozinha e depois arrumaríamos o resto amanha de manha, meu quarto ficava no sótão meus pais na me mandaram pra lá foi opção minha querer ficar isolada, principalmente isolada das loucuras da minha mãe.
No terceiro dia que tínhamos chegado meu pai foi ate a escola me matricular e eu claro tive que ir junto, quando cheguei lá era comum ficarem olhando para mim eu era uma desconhecida não gostava bem desse termo, mas era a verdade meu pai tinha conseguido me matricular e já que já era passada da hora do almoço ele decidiu que iríamos almoçar juntos so eu e ele oque deixa as coisas mais esquisita quase todas as historias tem conflitos com os seus pais, mas eu não eu me dava bem com o meu pai ele era presente fazia de tudo para me agradar não forçava nada e ainda tinha tempo para dar sermões sobre a vida esse era o único defeito dele, mas é claro não poderíamos ter esse tempo so para nos quando tínhamos reatado nosso momento pai e filha o celular dele tocou era a minha mãe desesperada por tinha entrado em trabalho de parto saímos do restaurante as pressas ate a nossa casa meu pai suava e eu me segurava firme no banco do carro, quando chegamos meu pai entrou correndo em casa e pegou minha mãe no colo ela entrou e se deitou no banco traseiro e então eu inalei aquele cheiro horrível que estava vindo dela meu pai disse que era a bolsa que tinha estourado mas eu não agüentei, abri o vidro do carro e vomitei, assim que chegamos no hospital alguns enfermeiros vieram com uma cadeira de rodas e soro para a minha mãe não sabia que parir dava tanto trabalho.
Foram mais de nove horas esperando pelo meu irmão seu nome iria ser Carter, meus pais tinham uma criatividade muito grande so não entendo porque eles não tiveram essa mesma comigo Teresa não era um nome muito legal, por isso eu inovei e me dei o apelido de Tess era muito mais descolado, mas meus pais não gostavam dizem que não era nome para uma menina de família como eu quer saber to nem ai, vou começar a ser outra pessoa agora, o centro das atenções era o meu irmão a claro ele era um bebe e eu uma adolescente acho que todos que tem um irmão sofrem com isso todos da cidade vieram para ver o Carter eu não gostava de lugares cheios por isso eu sai, fui ate a praça da cidade e me sentei ao lado de uma garotinha que estava chorando, motivo? O mesmo que o meu ela tinha um irmão que acabara de nascer e ela se sentia como um nada uma avulsa dentro de casa ele deveria ter uns dez anos eu contei a ela também que meu problema era igual o dela e que por mais que não vão nos dar a atenção maior temos que fazer algo que chame a atenção, ela parou de chorar e começou a rir, isso me fez muito bem eu pude me sentir importante apesar de ter uma aparência de má mas eu gostava de mudar as emoções das pessoas de uma hora para outra.
Levei a meninha para a sua casa e disse mais algumas coisas para ela, então coloquei minhas mãos no bolso da minha jaqueta e fui para casa comecei a descer a rua da minha casa, quando algo estranho aconteceu do tipo as luzes dos postes apagaram e uma ventania começou derrepente... Mentira isso so acontece nos filmes, mas eu escutei um estrondo vindo do beco aonde a maioria dos vizinhos joga o lixo e depois o lixeiro ir pegar, então eu parei no meio da rua e olhei em direção ao beco não tinha a mínima possibilidade de eu enxergar oque era, peguei meu celular e apontei em direção aonde o barulho se alastrava deveria ser um gato ou algo do tipo dei de ombros para o beco e no mesmo minuto que eu ia me virar e continuar meu rumo mas alguém estava parado na minha frente, eu não sei com que cor eu fiquei na hora eu se eu estava prestes a ter um ataque cardíaco mas ele estava com um sorriso maléfico no rosto e olhando diretamente para mim.
Por mais que eu tentasse correr, mais eu prendia meus pés no chão mais meu coração batia mais eu suava em frio, ele não falou nada apenas colocou uma de suas mãos no meu ombro e justamente quando eu abri a minha boca para gritar ele colocou a sua outra mão na minha testa meu olhos se fecharam imediatamente e eu cai no chão, quando eu acordei eu estava em casa não sabia oque tinha acontecido comigo, mas meus pais estavam de pé ao lado da minha cama e me cutucando constantemente eu escutei minha mãe falando que eu estava possuída pelo demônio e que ele tinha deixado sua marca em minha, marca? Meu pai disse que eu tinha ficado bêbada por ai e que eu tinha feito uma simples tatuagem eu olhei bem para os dois e disse para ficarem calmos e na mesma hora eles se acalmaram e disse que ia dar tudo certo, minha mãe estava com sérios problemas ela nunca tinha falado isso era tudo do jeito dela já era tarde quando uma mulher alta de cabelos claros e roupas pretas bateu na porta da nossa casa ela disse que queria falar comigo e então foi ate o meu quarto ela se sentou na cama junto comigo e me disse oque eu era, eu era a evolução uma criatura da noite eu não acreditei, mas assim que ela limpou a sua testa eu percebi que ela era igual a mim, mas com uma pequena e grande diferença a meia lua dela estava completa e com alguns elementos a mais círculos elaboravam mais a sua beleza e eu tinha que ir com ela ate a parte mais alta da cidade aonde havia um lugar para mim, arrumei minhas coisas e fui com ela ate o carro minha mãe tentava me impedir de todos os jeitos mas de um certo modo eu a deixei calma e descobri o meu dom, aquela mulher iria ser minha tutora e iria me preparar para a minha nova vida.
Ano na House of Night - Quinto-ano
Nome do ator/atora escolhido - Kaya Scodelario(diva*-*)
Idade - 17 anos
Classe - Calouro, porque sim - zoa, a sei la porque eu quero postar nas aulas e essas coisas e porque eu gosto de escreve e só postar sem motivo cansa não tenho criatividade para isso.
Dom recebido por Nyx - Emotions Control - Pode controlar e manipular as emoções, se estiver triste com apenas um olhar a felicidade surge ou com um toque mudar as decisões delas, pode fazer com que alguém crie uma certa rivalidade com qualquer um e causado pequenos conflitos entre si.
HIstória - (Conte um pouco sobre sua vida, ou família. E como foi marcado). (Mínimo 10 linhas)
Não sei por quanto tempo aguentei, mas esses anos foram os mais longos da minha vida, e tudo isso implica minha família desde já comecei a contar quantas vezes eles estiveram presentes em minha vida, ou devo dizer quase nunca eu era filha única, mas isso foi so por um breve tempo minha mãe engravidou quando eu tinha quinze anos e isso foi a pior coisa que aconteceu na minha vida ou uma das piores meu pesadelo real era a escola não tinha um dia se quer que eu quisesse que aquele sanatório pegasse fogo, aquelas pessoas tinham problema ou eu era o problema? Por mais que não respeitassem minhas decisões eu fiquei feliz so de saber que iria me mudar porque ate então morávamos em Claremore lugarzinho chato aonde vinham te oferecer torta ou biscoitos na porta de casa, minha mãe me mandava fazer isso todos me conheciam por vender as tortas da mamãe e com isso virei a zuaçao principal da escola, mas dou graças por terem colocado uma luz da cabeça dos meus velhos, assim que iríamos partir de Claremore os vizinhos se reunirão na porta da nossa casa para se despedir, acho que estariam mais aliviados com a nossa família deixando a preciosa cidadezinha deles.Meus pais eram muito religiosos e so se mudavam para as cidades que tinham uma pequena concentração de seguidores fies por isso estávamos a caminho de Tulsa, não conhecia nada sobre a cidade e se fosse igual a minha cidade natal eu teria grande chances de ser uma fugitiva, eu iria fugir pode ter certeza disso, a viagem foi longa ao meu ponto de vista por paramos no mínimo oito vezes para minha mãe ir ao banheiro, acho que isso era mal de gravidez. Ela já estava no sétimo mês de gestação e daqui alguns dias teríamos um novo diabinho na família, que emoção, grande e enorme emoção.
Assim que chegamos nossa primeira parada foi... Isso mesmo na igreja meus pais ficaram encantados com o povo da fé eu sei que ele iriam me colocar na fogueira se eu não fosse igual a eles, mas eu não era e podem me jogar na fogueira antes de ouvir a palavra Deus sair da minha boca, eu me recusei a sair do carro para ver a multidão de fies eu dei a desculpa de que eu estava com dor de cabeça por causo da viajem eles ficaram lá a noite inteira, então eu sai do carro e fui dar uma volta pela praça eu era uma menina comum do campo usava uma jaqueta jeans maior que eu, botas e um calção curto olhavam pra mim como se eu fosse uma mendiga. Talvez aquela cidade me fizesse bem, eu achava isso so porque tive uma primeira impresão ótima, voltei para o carro assim que vi as pessoas saindo do manicômio eu tinha uma leve certeza que eu era ateísta ou eu tinha muitas impressões. Entrei no carro antes que meus pais pudessem ver que eu preferia estar por ai piregueteando a estar junto a eles e com Deus, descemos ate o final da rua ate aonde era a nossa casa, de madeira cor de verniz e janelas brancas, definição dela - “Zen” - será que eu tinha um quarto no meio do mato também? As luzes de fora estavam acesas eram bem amarelas quase me cegaram o caminhão da mudança já estava lá esperando por nos há muito tempo, meu pai disse que nos tínhamos se perdido na estrada quando na verdade ele estava na igreja, arrumamos so o essencial as camas e a cozinha e depois arrumaríamos o resto amanha de manha, meu quarto ficava no sótão meus pais na me mandaram pra lá foi opção minha querer ficar isolada, principalmente isolada das loucuras da minha mãe.
No terceiro dia que tínhamos chegado meu pai foi ate a escola me matricular e eu claro tive que ir junto, quando cheguei lá era comum ficarem olhando para mim eu era uma desconhecida não gostava bem desse termo, mas era a verdade meu pai tinha conseguido me matricular e já que já era passada da hora do almoço ele decidiu que iríamos almoçar juntos so eu e ele oque deixa as coisas mais esquisita quase todas as historias tem conflitos com os seus pais, mas eu não eu me dava bem com o meu pai ele era presente fazia de tudo para me agradar não forçava nada e ainda tinha tempo para dar sermões sobre a vida esse era o único defeito dele, mas é claro não poderíamos ter esse tempo so para nos quando tínhamos reatado nosso momento pai e filha o celular dele tocou era a minha mãe desesperada por tinha entrado em trabalho de parto saímos do restaurante as pressas ate a nossa casa meu pai suava e eu me segurava firme no banco do carro, quando chegamos meu pai entrou correndo em casa e pegou minha mãe no colo ela entrou e se deitou no banco traseiro e então eu inalei aquele cheiro horrível que estava vindo dela meu pai disse que era a bolsa que tinha estourado mas eu não agüentei, abri o vidro do carro e vomitei, assim que chegamos no hospital alguns enfermeiros vieram com uma cadeira de rodas e soro para a minha mãe não sabia que parir dava tanto trabalho.
Foram mais de nove horas esperando pelo meu irmão seu nome iria ser Carter, meus pais tinham uma criatividade muito grande so não entendo porque eles não tiveram essa mesma comigo Teresa não era um nome muito legal, por isso eu inovei e me dei o apelido de Tess era muito mais descolado, mas meus pais não gostavam dizem que não era nome para uma menina de família como eu quer saber to nem ai, vou começar a ser outra pessoa agora, o centro das atenções era o meu irmão a claro ele era um bebe e eu uma adolescente acho que todos que tem um irmão sofrem com isso todos da cidade vieram para ver o Carter eu não gostava de lugares cheios por isso eu sai, fui ate a praça da cidade e me sentei ao lado de uma garotinha que estava chorando, motivo? O mesmo que o meu ela tinha um irmão que acabara de nascer e ela se sentia como um nada uma avulsa dentro de casa ele deveria ter uns dez anos eu contei a ela também que meu problema era igual o dela e que por mais que não vão nos dar a atenção maior temos que fazer algo que chame a atenção, ela parou de chorar e começou a rir, isso me fez muito bem eu pude me sentir importante apesar de ter uma aparência de má mas eu gostava de mudar as emoções das pessoas de uma hora para outra.
Levei a meninha para a sua casa e disse mais algumas coisas para ela, então coloquei minhas mãos no bolso da minha jaqueta e fui para casa comecei a descer a rua da minha casa, quando algo estranho aconteceu do tipo as luzes dos postes apagaram e uma ventania começou derrepente... Mentira isso so acontece nos filmes, mas eu escutei um estrondo vindo do beco aonde a maioria dos vizinhos joga o lixo e depois o lixeiro ir pegar, então eu parei no meio da rua e olhei em direção ao beco não tinha a mínima possibilidade de eu enxergar oque era, peguei meu celular e apontei em direção aonde o barulho se alastrava deveria ser um gato ou algo do tipo dei de ombros para o beco e no mesmo minuto que eu ia me virar e continuar meu rumo mas alguém estava parado na minha frente, eu não sei com que cor eu fiquei na hora eu se eu estava prestes a ter um ataque cardíaco mas ele estava com um sorriso maléfico no rosto e olhando diretamente para mim.
Por mais que eu tentasse correr, mais eu prendia meus pés no chão mais meu coração batia mais eu suava em frio, ele não falou nada apenas colocou uma de suas mãos no meu ombro e justamente quando eu abri a minha boca para gritar ele colocou a sua outra mão na minha testa meu olhos se fecharam imediatamente e eu cai no chão, quando eu acordei eu estava em casa não sabia oque tinha acontecido comigo, mas meus pais estavam de pé ao lado da minha cama e me cutucando constantemente eu escutei minha mãe falando que eu estava possuída pelo demônio e que ele tinha deixado sua marca em minha, marca? Meu pai disse que eu tinha ficado bêbada por ai e que eu tinha feito uma simples tatuagem eu olhei bem para os dois e disse para ficarem calmos e na mesma hora eles se acalmaram e disse que ia dar tudo certo, minha mãe estava com sérios problemas ela nunca tinha falado isso era tudo do jeito dela já era tarde quando uma mulher alta de cabelos claros e roupas pretas bateu na porta da nossa casa ela disse que queria falar comigo e então foi ate o meu quarto ela se sentou na cama junto comigo e me disse oque eu era, eu era a evolução uma criatura da noite eu não acreditei, mas assim que ela limpou a sua testa eu percebi que ela era igual a mim, mas com uma pequena e grande diferença a meia lua dela estava completa e com alguns elementos a mais círculos elaboravam mais a sua beleza e eu tinha que ir com ela ate a parte mais alta da cidade aonde havia um lugar para mim, arrumei minhas coisas e fui com ela ate o carro minha mãe tentava me impedir de todos os jeitos mas de um certo modo eu a deixei calma e descobri o meu dom, aquela mulher iria ser minha tutora e iria me preparar para a minha nova vida.
Ano na House of Night - Quinto-ano
Nome do ator/atora escolhido - Kaya Scodelario
Tess L. Armstrong- Calouros Azuis
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Data de inscrição : 12/01/2012
Re: [FP] Tess L. Armstrong
por Leah Q. Evans 13/1/2012, 1:41 pm
Ficha Aprovada - Ótima historia, muito boa mesmo (: Bem vinda
Leah Q. Evans- Sacerdotisa
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